Nossos cachorros, mais que amigos e companheiros
Olá a todos, estou escrevendo esse texto para o nosso blog que é um espaço onde vou colocando situações do quotidiano, reflexões e coisa que acontecem que acredito eu serem legais de escrever e compartilhar.
Bom, hoje vamos falar desses nossos amigos de quatro patas que nos encantam em muitos momentos.
Um dos motivos deles nos encantarem tanto é que não importa o que fazemos, se damos uma bronca o amor deles é puro constante e incondicional, motivo pelo qual muita vejo muitas pessoas falarem que preferem os animais do que os seres humanos.
Em nossa casa, temos hoje dois cachorros, o Théo de tem 1 ano e 10 meses e a Mel, que tem 11 meses falo hoje, pois a cerca de alguns dias perdemos o nosso mais velho, o Chilon um Beagle que tinha mais ou menos 19 anos de idade.
Minha esposa havia ganho ele de um vizinho nosso, ele já tinha em torno de 8 a 9 meses, eu o conheci já idoso mas, ele ainda tinha bastante vigor físico, foi um cachorro muito forte e pelo que vi, no tempo em que convivi com ele e por relatos de minha esposa que disse que em todo o tempo de vida dele ela somente teve que leva-lo no veterinário uma única vez, do resto foram cuidados rotineiros, de vermifugação e vacinas de rotina, o que o manteve sempre saudável.
Nos últimos tempos, a idade foi pesando segundo boatos, para cada ano do ser humano são para eles, como se fossem sete, de maneira que de uns dois anos e meio para cá ele foi sentindo esse peso da idade, pois ele foi ficando mais dificultoso para andar, perdeu uma das vistas e gostava muito de ficar dormindo.
Os banhos, quando dávamos especialmente nas épocas de mais frio tinham que ser no banheiro e embaixo do chuveiro pois ao mínimo contato com a água fria a língua dele ficava arroxeada.
Contudo ele ainda dormia, comia muito bem, especialmente comida pois os dentes dele no final já não ajudavam muito, mas tinha muito apetite eu mesmo, particularmente acreditava que ele fosse viver mais e ficar um pouco mais conosco.
De uns tempos para cá ele continuava comendo bem mas, foi perdendo muita massa muscular de maneira rápida, e sem explicação e ele começou a ficar muito agitado se perdendo no quintal de noite, fizemos um tratamento com ele para ver se era caso de alguma dor como uma artrite mas não ele havia perdido a outra vista e já não comia mais quase nada de maneira que ele partiu.
Minha esposa conta que ele a deu muitas alegrias em diversos momentos da vida, e por conta disso acredito que ele cumpriu sua missão de amigo do homem e companheiro, sendo que ele não deu alegria somente a minha esposa mas a todos que viviam com ela, minha sogra e meu sogro, especialmente minha sogra, que vivia brincando com ele.
Hoje nossa alegrias são o Théo e a Mel, o Théo veio para nós após perdermos uma cachorra que ganhamos doente, a July que infelizmente não resistiu e faleceu, sendo que higienizamos o quintal e falei para minha esposa que iríamos dar um tempo para arrumar outro cachorro pois a gente se apega ao animal e acabamos sofrendo com a morte deles. Bem, o Théo era pequenininho, não sei se terei alguma foto para mostrar, mas ele veio seguindo a filha do nosso vizinho e eles, por terem 4 cachorros não tinham condições de ficarem com ele, sendo que ela veio aqui em casa e ofereceu ele para nós de maneira que como disse para minha esposa, “não viemos atrás dele, ele que veio atrás de nós”, vamos ficar com ele sim, então acolhemos ele, que foi só crescendo e hoje ele em pé fica na altura dos ombros da minha esposa.
Quando era mais filhote era muito levado, não podia deixar um pano sequer no tanque, bucha então de ele carregava para o quintal e fazia em mil pedaços, pano para ela dormir no frio na cama dele então, nem pensar levava dar aquela volta no quintal enchendo o pano de terra, mas enfim foi a fase, hoje ele está mais maduro e centrado.
Não sei se vocês acreditam nisso, também não tenho embasamento científico nessa minha afirmativa, mas dizem que eles escolhem o dono, a pessoa da casa que eles têm mais afinidade, pois bem, o Théo tem afinidade comigo, ele me adora, até geme pedindo atenção, enquanto a Mel é da minha esposa.
Sobre a Mel foi assim, ganhamos ela de um a amigo que tenho aqui na minha cidade, fomos visita-lo e a cachorra dele, a Pitucha havia tido filhotes e então minha esposa ganhou a Mel, ela ficou meio assim, não sabendo se eu iria aceitar mas, eu falei para ela para escolher uma da cria que pegaríamos então, de 4 fêmeas e 1 macho, a Mel era a menorzinha da cria, a pegamos e trouxemos, com quarenta e poucos dias de vida, o suficiente para ela ser um pouco mais independente pois ela já estava comendo ração.
Ela foi crescendo, se adaptou muito bem conosco, desde pequena criamos ela para ficar conosco dentro de casa, de maneira que ela até dorme conosco, é uma grande companheira que dá muita alegria para nós, em particular para minha esposa que após a morte de minha sogra ela não se divertia e ria tanto. Além de nos fazer muito feliz com as brincadeiras e artes porque se engana quem pensa, um cachorrinho filhote em casa é igual uma criança você precisa ficar atento a tudo, principalmente quando está muito quieta, pois pode apostar, está fazendo alguma arte, comendo uma almofada, travesseiro ou até o sofá, mas isso faz parte.
Ela foi crescendo, se adaptou muito bem conosco, desde pequena criamos ela para ficar conosco dentro de casa, de maneira que ela até dorme conosco, é uma grande companheira que dá muita alegria para nós, em particular para minha esposa que após a morte de minha sogra ela não se divertia e ria tanto. Além de nos fazer muito feliz com as brincadeiras e artes porque se engana quem pensa, um cachorrinho filhote em casa é igual uma criança você precisa ficar atento a tudo, principalmente quando está muito quieta, pois pode apostar, está fazendo alguma arte, comendo uma almofada, travesseiro ou até o sofá, mas isso faz parte.
Por meio desses relatos é que me coloco a pensar como Deus é bom para conosco pois ele nos propiciou os animais para nos fazerem companhia e como eles nos fazem bem.
Não sei dizer ao certo, mas acredito eu que ele com o tempo vem evoluindo a ponto de cada vez mais estarem conectados com seus donos pois eles percebem quando não estamos bem, quando estamos tristes, deprimidos ou ainda quando estamos doentes.
Esses dias atrás minha esposa não estava muito boa, estava com uma gripe forte e chegou a ficar um pouco de cama sendo que, a Mel não desgrudava dela, em certo momento ficava tentando quase que colocar ela para fora da cama.
Quanto ao Théo esse que mencionei ter cerca de 1 ano e 10 meses, um pouco antes do Chilon falecer ele estava tremendamente triste como nunca vi, sendo que ele é um cão ativo, gosta de brincar de correr, de estar conosco e alguns dias antes ele somente ficava quieto no canto dele.
Quanto essas percepções e essa ligação conosco a ciência vêm fazendo alguns estudos, os quais aqui não vou entrar em detalhes mas já é notado pela ciência essa percepção deles quando não estamos bem, esse sentimento que eles tem com seus amigos, ou seja outros cães em resumo, temos muito o que aprender com eles quanto ao amor e ao companheirismo e cabe a nós cuidarmos deles de maneira responsável pois não importando aqui conceito de religião mas em geral mas Deus nos deixou o domínio e responsabilidade sobre os animais, isso é bíblico e temos o dever de cuidarmos deles.
Não falo que as pessoas são obrigadas a gostar, ora conheço pessoas que não gostam de cachorros, outras que não gostam de gatos e ainda, outras que não gostam de nenhum, se não gosta ao menos não maltrate, pois o que vejo na mídia casos absurdos se maus tratos par com animais, coisas abomináveis que não tem tamanho, é aí que falo o que nós seres humanos estamos fazendo? Onde vamos com tanta barbárie.











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